Marketing social
O “marketing social” de acordo com os diferentes autores e diversos estudos, podem ter diferentes tipos de significados que dependem diretamente da sua função e aplicação. Sendo assim necessário analisar a sua origem e as mudanças que aconteceram ao longo do tempo. A expressão marketing social surgiu em 1971, nos Estados Unidos, e foi citado primeiramente por (Kotler) que, nesse período realizou uma analise das aplicações do marketing, que contribuíram para a busca e o surgimento de soluções para as diversas questões sociais. No mesmo ano, foi publicado no Journal of Marketing uma matéria, titulada como ‘’Social Marketing: An Approach to Planned Social Change’’, onde o marketing social foi conceituado como o processo de criação, controle de programas para influenciar a aceitabilidade das ideias sociais. Sendo atribuídos ao planejamento de produto, preço, comunicação, distribuição e pesquisa de marketing. No livro “Marketing Social: Estratégias para Alterar o Comportamento Público” de Kotler e Roberto. Os autores apontam a noção de marketing social como a "utilização de todas as ferramentas do marketing, visando promover uma mudança de comportamento”. Nesta visão , o marketing social é visto como uma estratégia de mudança do comportamento. Juntando os elementos das abordagens tradicionais da mudança social numa síntese integrada de planejamento e ação, aproveitando os avanços na tecnologia das comunicações e na capacidade de marketing. O marketing social tem suas funções e objetivos claramente definidos, pesquisas e avaliações quantitativa e qualitativa, além de sempre visar ao desenvolvimento de produtos sociais destinados a segmentos populacionais , definidos como públicos-alvo. Isso significa que o marketing social pode utilizar conceitos de marketing comercial, como por exemplo: analise de mercado, pesquisa de consumidores, configurações de idéias, comunicação, incentivo e teoria da troca, a fim de maximizar a reação do