marketing de relacionamento

Apoliana Santini, Luis Fernando Centurion, Mateus Trentini.

ESTUDO DE CASO – VIAGRA E A CONCORRÊNCIA

1) Analise as forças competitivas da indústria de medicamentos e especificamente dos produtos relacionados à disfunção erétil.
Michael Porter identificou cinco forças que determinam a atratividade intrínseca, no longo prazo, de um mercado ou segmento de mercado: concorrentes do setor, novos concorrentes potenciais, substitutos, compradores e fornecedores.
O mercado da disfunção erétil é um dos mais lucrativos do mundo. Seu público é exigente e os laboratórios devem estar preparados para enfrentar a penetração dos similares que atendem as mesmas necessidades dos clientes.
Por se tratar de um produto único no país no ano de 1998 a primeira ameaça que se pode observar foi a de entrada de novos concorrentes potenciais (ameaça de mobilidade). Em
2003 surgiram dois novos concorrentes do setor no mercado, entrando com a força de ameaça de novos concorrentes com uma proposta de nova tecnologia, mais moderna e eficiente, prometendo menos contraindicações e efeitos colaterais. Surgindo assim a ameaça de Rivalidade de segmento entre os concorrentes do setor.

2)Analise os pontos fortes e fracos do Viagra em relação à concorrência.
Pontos Fortes:
Incentivo por parte do laboratório para a busca do tratamento;
Pioneiro;
Missão de catequese;
Nome Forte;
Sinônimo da categoria.
Pontos Fracos:
Tendência de ser ultrapassado em relação às novas propostas dos concorrentes;
Falta de investimentos em pesquisa e desenvolvimento;

3) Discuta as estratégias competitivas para o Viagra.
Uma possível reformulação e atualização do produto, já que a concorrente propôs uma nova tecnologia, e também já que se têm alguns “boatos” e /ou notícias que a medicação que foi criada para o tratamento da Disfunção Erétil estava causando danos à saúde, entre outros.
E também campanhas de marketing com uma apresentação do produto Viagra para retirar a má imagem que possa