Mark
Reinos
Germânicos e
Império
Carolíngio
Prof.
Delzymar
POVOS GERMÂNICOS/BÁRBAROS
• O Conceito de bárbaro veio dos gregos e foi assimilado pelos Romanos como ‘todos aqueles que viviam além de suas fronteiras, não falavam a sua língua e possuíam uma cultura inferior’.
• Quando as invasões bárbaras ocorreram, a sociedade romana já se encontrava em processo de crise.
• Os germanos aceleraram o processo de desagregação do mundo romano.
POVOS GERMÂNICOS/BÁRBAROS
Povos fora das fronteiras (sem cultura greco-romana).
Germânicos – principal grupo (suevos, lombardos, teutônicos, francos, godos, visigodos, ostrogodos, vândalos, burgúndios, anglos, saxões, etc).
Economia agropastoril.
Ausência de comércio e moeda.
Ausência de escrita.
Politeístas.
Inicialmente sem propriedade privada.
Poder político = casta de guerreiros.
Direito Consuetudinário (tradição).
COMITATUS (laços de dependência entre guerreiros).
OS REINOS ROMANO/GERMÂNICOS
Frágeis e efêmeros.
Reino dos Suevos
Reino dos Visigodos
Reino dos Borgúndios
Reino dos Ostrogodos
Reino dos Vândalos
Reino dos Francos.
O IMPÉRIO CAROLÍNGIO OU REINO CRISTÃO DOS FRANCOS
(ATUAL FRANÇA)
DINASTIA MEROVÍNGIA
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Clóvis (496) – conversão ao cristianismo.
Conquista da Gália.
Ruralização.
Distribuição de terras entre clero e nobreza.
• Fragmentação do poder.
– Últimos reis da dinastia: Reis Indolentes
(incompetência administrativa).
– Poder de fato: Mordomos do Paço ou do Palácio
(espécies de “prefeitos” ou primeiro ministro).
– Carlos Martel (732) – Bloqueio aos árabes na França
(Batalha de Poitiers).
DINASTIA CAROLÍNGIA
– Pepino, o Breve (751 – 768):
• Expulsão dos lombardos da Península Itálica.
• Doação para a Igreja (Patrimônio de São Pedro).
• Apoio da Igreja.
– Carlos Magno (768 – 814):
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Auge.
Guerras de conquista.
Doações para nobres (laços de dependência).