Mariana

Doze Homens e Uma Sentença
(12 Angry Men)

Doze homens e uma sentença é um filme do gênero drama, da qual um jovem é acusado de assassinar seu próprio pai a facadas e vai a juramento. Doze jurados se reúnem para decidir a sentença do réu. Onze dos jurados, votam pela condenação mas um jurado, enumerado pela ordem o oitavo deles, acredita que o réu seja inocente e tenta a qualquer custo convencer seus colegas disso. Para o veredito final, a votação tem que ser unânime e, se for considerado culpado, a lei determina para estes casos que o réu seja condenado à morte. Quando ocorre a primeira votação sobre a sentença a ser dada ao réu, o jurado de numero oito, Sr Davis, vota pela inocência do menino, não pelo fato de acreditar nisso, mas por achar que as provas das testemunhas não são suficientes para que o réu seja condenado à cadeira elétrica, usa algo além de persuasão e argumentação: o gerenciamento das relações, onde observa como cada um dos demais jurados se comporta e se comunica, para que dessa forma possa também saber como persuadir cada um, a fim de fazê-los pensar no tamanho da responsabilidade que lhes foi atribuída. Entre os jurados existe um que se mantém quase que o tempo todo irredutível, demonstrando sua opinião formada e também tamanha amargura com a vida. Mesmo com uma grande responsabilidade nas costas, a maioria dos jurados prefere dizer logo que o garoto é culpado para voltar para casa. Mas, o jurado número oito contraria todos e diz que tem dúvidas se ele é culpado. Os fatos apresentados a eles pelas testemunhas são inconsistentes e ao mostrar isso aos seus colegas, vai convencendo um por um de que o garoto, talvez seja, de fato, inocente. Cada um dos jurados tem condição social e idades diferentes. O filme mostra uma convicção inicial muito grande dos jurados ao julgarem o garoto, o que poderia resultar em uma sentença muito injusta, pois era baseada em conceitos e experiências pessoais dos próprios jurados. O que o Sr Davis quis levar