Maria moises
Este conto fala sobre a história de amor entre dois jovens, nomeadamente Josefa e António de queirós. A história começa quando um jovem pastor vai, acompanhado por um moleiro, à procura de uma cabra. Quando se aproximavam do rio ouviram o choro de uma mulher, foram ver quem era e viram que era Josefa, a ama do pastor. Ela estava bastante ferida, tentaram levá-la de volta à aldeia mas ela não sobreviveu e acabou por morrer nos braços do moleiro. Após a sua morte, seguiram-se muitas opiniões sobre a causa da sua morte, mas ninguém sabia ao certo o que tinha levado àquele possível suicídio. Como mais á frente vamos ver, esta morte deveu-se ao amor que Josefa tinha por António De Queirós e Meneses, mas que o pai deste não concordava. Apesar de Josefa estar grávida, António de Queirós foi obrigado a ir para Coimbra, como castigo der seu pai.
Josefa tinha estado doente muito tempo. Maria da Laje andava preocupada com a sua filha, mas não sabia o que fazer. Depois de Josefa ter dado à luz a criança e de ser avisada por uma suposta curandeira, que o seu amado estava de volta, sai de casa numa tentativa de ir ter com ele. Como estava muito fraca assim que chegou ao rio escorregou e deixou fugir o berço do bebé. Tentou salvá-lo, saltando do rio mas não conseguira. Josefa fora encontrada logo após este momento pelo rapaz e pelo moleiro. Não sabendo da morte de Josefa, António de Queirós recusa-se a casar com outra pessoa. O pai considera isso um desrespeito e manda prende-lo.
Na segunda parte do conto, Francisco Bragadas descobre um bebé no rio, dentro de um cesto. Levou-o para casa embora já tivesse onze filhos. Trata logo de arranjar uns padrinhos para a menina, pois se morresse já tinha asas para voar para o céu. Convida, então, Maria Filipa e o desembargador para madrinha e padrinho. Eles tratam de arranjar-lhe um nome, e escolhem Maria por ser o nome da madrinha e Moisés pela analogia das suas histórias. Ninguém tinha a