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Segundo Moacir Gadotti (apud Moran, 2007, p. 17) na era do conhecimento, distribuir conhecimento é distribuir renda. Não há desenvolvimento sem inovação tecnológica e não há inovação sem pesquisa, sem educação, sem Escola. A Escola é precursora na conquista para elaboração de grandes projetos para intervir na sociedade. Pois, os conteúdos têm que possuir uma metodologia atraente, que trabalhe o cotidiano e a evolução, para oferecer aos alunos uma preparação para o futuro.
Além disso, as inovações que os professores propõem dependem do apoio da equipe pedagógica, da Direção e essencialmente dos alunos, que motivados colaboram tanto aprendendo, como interagindo, com seus conhecimentos.
Assim a escola precisa inovar, mudar para melhor, dar um aspecto novo, adaptar as novas condições, algo que está superado. A simples inclusão tecnológica não garante a inovação, é necessário que a comunidade escolar se constitua em uma equipe que assume o uso das tecnologias enquanto grupo, com reuniões de troca de idéias, formas de avaliação e capacitação para usuários.
Embora Drucker seja muito contundente ao afirmar que a tecnologia está “engolindo as Escolas”, também enfatiza a importância de “repensar o papel e a função da educação escolar – seu foco, sua finalidade, mas principalmente porque irá nos forçar a fazer coisas novas e não porque irá permitir que façamos melhor as coisas velhas” (Drucker, 1993, p. 153).
Assim é necessário analisar a função da Escola e do