Marcha Ant Lgica
Auto protetora e decorrente de uma lesão no nível da pelve, do quadril, do joelho, do tornozelo e pé. A fase de apoio sobre o membro inferior afetado é mais curta do que sobre o não afetado, pois o paciente procura remover o peso que incide sobre o membro inferior afetado mais rápido. Fazendo com que cada membro inferior seja observado Paciente desvia o peso do corpo procurando evitar o quadril doloroso quando a causa do problema for essa. Este desvio diminui a tração dos músculos abdutores, que por sua vez, diminui a pressão sobre a cabeça do fêmur de mais de duas vezes o peso corporal para que haja uma aproximação. Nas crianças segundo estudiosos aparecem casos de claudicação.
Marcha artrogenica (quadril ou joelho)
Essa marcha apresenta uma consequência de rigidez, frouxidão ou deformidade, pode ser dolorida ou indolor. Se o joelho ou o quadril for submetido a uma artrodese ou o joelho for removido de um aparelho gessado recentemente, a pelve deve ficar elevada em decorrência da flexão plantar exagerada do tornozelo oposto e da circundação do membro inferior rígida permitindo a elevação dos pododáctilos.
Esse tipo de marcha faz com que o paciente eleva todo o membro inferior mais do que o normal para tirá-lo do solo por causa da rigidez do quadril ou do joelho. O arco do movimento ajuda a diminuir a elevação necessária para tirar do solo o membro inferior afetado. Por causa da perda da flexibilidade do quadril ou do joelho, os comprimentos de marcha dos dois membros inferiores são diferentes.
Marcha atáxica
Quando o paciente possui má sensibilidade ou falta de coordenação muscular, existe uma tendência a haver um equilíbrio ruim e a necessidade de uma base ampla. Em um indivíduo com ataxia cerebelar, a deambulação é caracterizada por instabilidade da margem e todos os movimentos são exagerados. Os pés de um indivíduo com ataxia sensitiva batem contra o solo porque ele não consegue senti-los. O paciente também observa os pés enquanto