Marcenaria

Marcenaria aula 7 por Paulo Alves
O Brasil pode se orgulhar da diversidade de suas madeiras e, o melhor, é que muitas, por serem pouco conhecidas, estão longe da extinção. É com esse filão de madeiras, ainda virgens no grande mercado moveleiro nacional, que nosso professor gosta de trabalhar.
Paricá: nativa da Amazônia é proveniente de reflorestamento, com ela se faz um compensado resistente, de aparência bela e delicada. O banco
Pedra é um bom exemplo do potencial do paricá
Roxinho: destinada a construção civil, são poucos os que descobriram o quanto essa madeira pode valorizar uma peça de mobiliário.
A cor, como revela o seu nome, resulta em detalhes atraentes. Veja como os pés da mesa
Guaimbê se destacam no roxinho.
Pinus: apesar de ser considerada nobre nos países nórdicos, essa madeira de fácil tratamento por aqui está entre as de segunda linha. Abundante no sul do Brasil é vista pouco em móveis e, quando usada, está sempre tingida. Paulo Alves é exceção e tira partido do pinus ao natural em diversos móveis, como mostra esta mesa
Catuaba: leve e de bom acabamento, esta madeira rende móveis sofisticados. Com veios bem marcados, deve receber apenas um verniz transparente, para preservar sua aparência original.
A linha Guaimbê utiliza a catuaba em retalhos, no corpo do móvel, e em sarrafos, nos pés.
Peroba rosa: amplamente usada no passado nas estruturas dos telhados, essa madeira hoje provêm de demolições. Barata e ecologicamente correta, possibilita peças sólidas, que podem receber acabamento ou preservar sua rusticidade. A cadeira
Paty é fabricada com madeira de demolição.
Tesouro
nacional
Pierre Refalo Lucas Rosin
Lucas Rosin Lucas Rosin
Marcenaria
aula 7 por Paulo Alves
Para ter um armário com bom aproveitamento, deixe o gaveteiro fora dos corpos fechados. Além de tornar as partes internas maiores, essa configuração agiliza a troca de roupas diária, pois não será preciso abrir portas para acessar as