maquinas
História
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A ideia de uma máquina simples foi criada pelo filósofo grego Arquimedes, no século III a.C., que estudou as máquinas "Arquimedianas": alavanca, polia, e parafuso.[4] [5] Arquimedes também descobriu o princípio da alavancagem.[6] Mais tarde outros filósofos gregos definiram as cinco máquinas clássicas (excluindo o plano inclinado) e foram capazes de calcular sua alavancagem.[7] Heron de Alexandria (ca. 10–75 AD), em seu trabalho Mecânica lista estes cinco mecanismos que podem colocar uma carga em movimento: alavanca, molinete, polia, cunha e parafuso,[5] e descreve sua fabricação e usos.[8] Porém o conhecimento grego se limitava a máquinas simples, que operavam através do balanço de forças, sem incluir a dinâmica, comparações entre força e distância, ou o conceito de trabalho palavra máquina deriva do latim machina,[1] que por sua vez, vem do grego dórico μαχανά makhana e jônico μηχανή mekhane,[2] , uma derivação de μῆχος mekhos que significa "meio, expediente, remédio"[3] .
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A ideia de uma máquina simples foi criada pelo filósofo grego Arquimedes, no século III a.C., que estudou as máquinas "Arquimedianas": alavanca, polia, e parafuso.[4] [5] Arquimedes também descobriu o princípio da alavancagem.[6] Mais tarde outros filósofos gregos definiram as cinco máquinas clássicas (excluindo o plano inclinado) e foram capazes de calcular sua alavancagem.[7] Heron de Alexandria (ca. 10–75 AD), em seu trabalho Mecânica lista estes cinco mecanismos que podem colocar uma carga em movimento: alavanca, molinete, polia, cunha e parafuso,[5] e descreve sua fabricação e usos.[8] Porém o conhecimento grego se limitava a máquinas simples, que operavam através do balanço de forças, sem incluir a dinâmica, comparações entre força e