Maquinas electricas
Parte 1
V ( B) V
V ( B) V
I ( H) mA
I ( H) mA
Parte 3 Tabela 1.1 | Ensaio em Vazio | Frequência (Hz) | Potência, W1(W) | Corrente na B.T.,A1(A) | Tensão na B.T.(V) | Tensão na A.T.(V) | 50 | 15.0 | 0.479 | 114.7 | 219 | Tabela 1.2 | Ensaio em Curto-Circuíto | Frequência (Hz) | Potência, W1(W) | Corrente na B.T.,A1(A) | Tensão na B.T.(V) | Tensão na A.T.(V) | 50 | 86.5 | 10.4 | 5.38 | 15.1 | Parte 4
P1:
Um transformador quando sujeito a uma diferença de potencial mais elevada que a capacidade que cada um dos enrolamentos suporta (primário ou secundário) pode levar a um estado de saturação do núcleo.
Sabe-se que a intensidade do campo magnético (H) é proporcional à corrente (I∝H) e que B é proporcional a H (B=µH). E devido a isto, seria de esperar que a corrente aumentasse juntamente com a tensão. Esta última é proporcional à variação do fluxo magnético, logo para tensões altas ter-se-á variações de fluxo magnético maiores, que será tanto maior quanto maior for a densidade do campo (B), portanto conclui-se que V∝B.
Como observamos na figura 1 tal não se verifica, observa-se que para pequenas variações de tensão provoca-se um maior aumento de valores de corrente, daí não ocorrer o fenómeno de linearidade. Este facto pode ser explicado pela permeabilidade do núcleo (µ), que é cada vez menor para valores de H cada vez maiores, mantendo, assim, um valor mais ou menos constante para B, B=µH=µ0µrH <=> µr= µ/ µo ( esta permeabilidade nem sempre é constante).
P2:
A curva de magnetização representa o comportamento de determinado material quando submetido a um processo de magnetização. Esta curva traduz