maquina de escrever portatil
Antes de ser inventada e desenvolvida a máquina de escrever, na segunda metade do seculo XIX, a escrita era feita somente á mão sem nenhum controle ou ajuda mecânica.
Até à data, apenas as máquinas de calcular foram inventadas e projectadas, quase um século antes (em 1623 surge a primeira calculadora mecânica, por Wilhelm Schickard), e depois os números deram lugar às letras. A primeira ideia alguma vez desenvolvida para uma máquina de escrever foi em 1714, por Henry Catarina, e a partir daí foi preciso um seculo até a maquina se aperfeiçoar e poder ser usada como um outro objecto. Em 1843, o mecânico norte-americano Carlos Thuber criou um modelo aperfeiçoado. As primeiras máquinas imprimiam apenas em letras maiúsculas.
A primeira máquina de escrever produzida em massa foi criada em 1874 chamada de
Sholes e Glidden. Depois, em 1886 foi criada a Crandall, a primeira máquina de escrever que imprimia a partir de um único elemento, a máquina tem um design vitoriano e está pintada com rosas á mão. Depois veio a Hermes 3000, de grande precisão, fabricada na Suíça e com um som mais isolado.
Vivia-se numa época em que o design estava em grande desenvolvimento, em 1845 surge a energia eléctrica, e esta fonte vem facilitar a vida das pessoas em muitos aspectos, e novos objectos são desenvolvidos. Em 1851 tinha acontecido a Exposição de Londres, e surgem também os armazéns. A exposição apresentou produtos de design de todo o mundo, promovendo assim a globalização e a comunicação. Apos a exposição surgem as críticas, e com elas o movimento Arts & craft, como forma de manifestação. E, em 1878, Morris & Co vem defender que cada peça fosse feita individualmente. E, quase uma década depois, em 1885, surge o estilo Arte Nova (Art
Nouveau). Os meios de comunicação crescem, existe um fascínio pelas inovações
(temos como exemplos o telefone, a electricidade, o cinema, o automóvel, etc.), e o seu uso é generalizado, e