MAPA MENTAL

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ESTUDO DE CASO 2: Crianças: A última fronteira... para os telefones celulares

Com o mercado adulto, e até mesmo o adolescente, para os telefones celulares saturando rapidamente (mais de 65% dos adolescentes norte-americanos os possuem), a indústria busca outros segmentos. O crescimento de mercado para a indústria de celulares no futuro próximo está nas crianças com idade entre 8 e 12 anos (ou até mesmo mais novas). Muitas pessoas na indústria enxergam as crianças do ensino fundamental como a fronteira final, caso os fabricantes de celulares queiram continuar a crescer. Os pais já dão celulares para as crianças com 5 anos de idade.
Uma série de empresas fabricam celulares para o mercado mais jovem. Disney, Hasbro, Mattel e
Firefly Mobile disponibilizam modelos em cores vivas com um grafismo dos personagens prediletos, como o Bob Esponja ou a Barbie. Eles projetaram esses celulares para mãos pequenas e muitos não possuem o teclado tradicional. Os pais podem programar o que os telefones fazem, controlar chamadas recebidas e feitas e pagar para usá-los no modo pré-pago.
Mas as crianças precisam realmente de um telefone celular? Existem muitos defensores da criança, incluindo Ralph Nader, o apresentador infantil canadense Raffi e vários políticos, que alegam que não. Alguns críticos afirmam que os fabricantes de celulares declararam “aberta a temporada de caça” às crianças, com táticas de marketing agressivas.
As empresas de telefonia celular defendem suas ações. Muitas deram declarações de que não comercializam seus produtos para crianças (mesmo os mais fáceis de usar), mas sim para os pais delas. A Disney disse que desenvolveu o Disney Mobile como um serviço para atender às necessidades de um público familiar e que seus produtos e serviços estão disponíveis para todos os membros da família, incluindo os adultos. Os profissionais de marketing se limitam a dizer que correspondem às demandas dos consumidores por serviços.
Evidentemente, as