mapa de risco
Mas a minha vontade de falar com Shai (aprendi a chamá-la assim de tanto ouvir Theo falar) me deixa ansioso porque porque a garota não é só a grande musa do filme baseado na trilogia literária de Veronica Roth, que surpreendeu nas bilheterias.
Shailene também é uma estrela em ascensão de Hollywood. Começou novinha ao lado de George Clooney no filme “Os Descendentes”, depois fez uma bela atuação no romance “The Spectacular Now”, está atualmente em “Divergente” e, num futuro próximo, será a protagonista do tão aguardado “A Culpa é das Estrelas”, filme também baseado num sucesso literário (este, criado por John Green).
Shailene impaciente no Havaí com o “pai” George Clooney
Enquanto aguardo para falar de tudo isso e mais um pouco com ela, observo a diferença entre a atriz e o Theo James.
Ele estava sozinho durante esse “matadouro” com a imprensa. Dava entrevista sozinho, andava sozinho ao banheiro e contava apenas com a ajuda da produção de “Divergente”. Já a promessa hollywoodiana Shailene fazia tudo acompanhada de sua própria equipe, formada por quatro pessoas que a supervisionava em todas as entrevistas de perto para evitar perguntas inadequadas. Uma delas sentou ao lado da atriz enquanto eu fazia as perguntas. Bem intimidador.
Achou chique? Achou status? Coisa de estrela de Hollywood? Pode até ser, mas era bem estranho porque nada daquilo combinava com a simplicidade e a informalidade de Shailene. Simplesmente não combinava!
Dou um exemplo: estou junto com outros jornalistas esperando pra falar com ela quando Shailene sai de uma das portas para uma pausa de cinco minutos. Ela queria dar uma esticada no sol ali no jardim que ficava atrás de nós. Ela dá um “oi, pessoal” enquanto alonga os