MAOMÉ E O ISLAMISMO
Aos 25 anos casou-se com a rica viúva Cadidja, pois este casamento lhe proporcionaria uma estabilidade financeira que permitiria à ele um melhor desenvolvimento intelectual estruturando assim o seu sistema religioso.
Após completar 40 anos, seguindo a tradição, Maomé cumpriu sua missão de aclamar as revelações trazidas de Deus pelo arcanjo Gabriel. Maomé revelava que só havia um Deus, de quem ele era profeta, e esse monoteísmo entrava em contradição com as crenças tradicionais dos Coraixitas, e com isso Maomé foi ridicularizado e em seguida perseguido, em vista disso, Maomé foi obrigado a se refugiar para Iatribe em 622.
Nesta região havia um confronto entre as tribos árabes e os judeus, e Maomé conseguiu apaziguar esta oposição, e em seguida engatou uma luta contra Meca pelo domínio das rotas comerciais. E a conquista desta cidade veio somente em 630, ano em que Maomé implantou o monoteísmo de onde surgiu o Islão, de onde ele se tornou profeta.
Em 632 Maomé morreu na cidade de Medina, sem deixar nomeado seu sucessor, porém deixou a comunidade espiritualmente unida e com uma excelente organização política baseada na doutrina islâmica de seu livro, o Corão que foi publicado somente em 650. A nova religião foi nomeada de islamismo ou Islã e traz pregações monoteístas, ou seja, seus adeptos adoram um só Deus, de natureza unicamente divina.