Manutenção de frotas
Historicamente, a manutenção, como regra geral tem apresentado uma característica marcante:
Utilizada de forma bastante ineficiente os seus recursos, principalmente humanos e materiais, acarretando custos elevados e crescentes.
Mão-de-obra e materiais representam as áreas com grande potencial para a redução dos custos de manutenção, caracterizando uma excelente oportunidade de ganhos imediatos.
Hoje em dia, fica difícil ter uma boa manutenção, sem dispor de informações acuradas e atualizadas sobre cadastro de equipamentos, histórico de ocorrências, programação e planejamento de atividades, utilização de mão-de-obra, cronograma de paradas, emissão de ordens de serviço e controle de estoque, que auxiliam em muito a programação, a execução e o controle da "função manutenção".
A aplicação de recursos informatizados, ou sistemas informatizados, e ainda a tecnologia embarcada nos veículos, dia após dia vem fazendo surgir a necessidade de se reciclar e treinar a mão-de-obra envolvida com manutenção, chegando -se a propor até a aplicação de testes individuais para levantar e identificar as possíveis deficiências existentes em termos dessa mão-de-obra atuante.
Os aspectos da competitividade e terceirização de algumas atividades, são avaliados, discutidos e indicados como critério para a sobrevivência das empresas. A luta pela competitividade e em alguns casos pela própria sobrevivência, exige das empresas respostas e ações com tal rapidez e em ambientes tão turbulentos, que as obriga a transitar sobre o tênue fio que separa o sucesso do fracasso. Descentralização da manutenção, subordinação ao segmento da manufatura, interação de sistemas de informação, preservação ambiental, terceirização e desverticalização, trabalho em grupo e desenvolvimento contínuo, constituem os desafios a serem vencidos.
Definindo assim a constituição do plano de manutenção pela aplicação dessas políticas:
I. Manutenção a intervalos pré-fixados, em que pode ocorrer