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MÓDULO 1
CONCEITOS INICIAIS
Índice
1. Introdução 3
1. INTRODUÇÃO
Iniciaremos nossas considerações a respeito deste tema, lembrando restrições que se fazem, num país como o nosso, às publicações das demonstrações financeiras, se há dúvidas, se apresentam informações incompletas ou se os dados expressos são incorretos ou até falsos.
Consideramos até certo ponto irrelevantes essas preocupações, se o escopo do estudo for o aprendizado. Se ele ocorrer dentro do contexto da administração financeira que comanda as instituições, qualquer irregularidade será perceptível ao analista. Um bom analista tem a capacidade de observar se os dados não são confiáveis, bastando para tal que aprofunde seu estudo sobre a empresa. De acordo com o que se deseja analisar, o estudioso poderá utilizar-se de ferramentas diferenciadas e desistir ou não de sua tarefa.
Considerando superado esse problema, vamos encontrar na literatura especializada algumas denominações próprias da Análise das Demonstrações Financeiras, ora tratando-a como “análise de balanços”, ora entendendo-a como “análise financeira”, e, em outras ocasiões, como “análise econômico-financeira’.
Abordaremos o aspecto mais contábil da questão, e assim trataremos o assunto como análise das demonstrações financeiras, prevalecendo duas das principais demonstrações como componentes do termo, ou seja, o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício.
Para os analistas e estudiosos do assunto, a análise das demonstrações financeiras poderá acontecer sob vários panoramas e objetivos:
a) para concessão de crédito mercantil
b) para concessão de empréstimo bancário
c) para concessão de financiamentos a longo prazo
d) para assegurar-se de um novo emprego
e) para fiscalização tributária
f) para propiciar informações que conduzam a uma melhor gestão financeira
Nosso