RESUMO O artigo estuda a associação entre a auto-estima e a violência no ambiente escolar, usa o método quantitativo para variáveis violência, auto-estima, escolas, relações professor aluno, através de amostras em um certo número de alunos de ensino fundamental e médio de escolas públicas e privadas do Estado do Rio de Janeiro. Estas pesquisas tem alguns indicadores que alunos com baixa auto-estima, tem um grande dificuldade de relacionamento com professores e os pares de auto-estima, dessa maneira tendem a colocar-se como vitimas de violência na escola e dificuldade de adaptação no espaço escolar. De acordo com os pesquisadores, a escola e a família ainda são os melhores lugares para refletir sobre as questões que envolvem criança, jovens, pais, filhos, educadores e educando, bem como as relações que envolvem a sociedade, é nesse ínterim que se incrementam os relações, prejudicados por conseqüências do universo de sentidos, que vem elevar a responsabilidade da instituição escola e o grupo social mais antigo do planeta a família, de criarem discussões nesse sentido, buscando declinar em uma vertente positiva de soluções sócio-educativas, para se instituir como instância de aprendizagem e conhecimento de valores, criando assim um verdadeiro exercício de ética e da razão. Ao longo dos anos a instituição escolar vem servindo como um espaço de desconfiança de pais e insegurança de educadores e educando, que por uma vulnerabilidade social alunos em plena fase de desenvolvimento se deparam com um ambiente depressivo de como se relacionar com as forças socializadoras da escola, que por falta de estrutura física, sócio educativo, sócio econômico, sócio cultural, apresenta o pesquisador ( CAMACHO-2000), apresenta duas formas básicas de violência na escola : Física ( brigas, agressões físicas e depredações), e não Físicas: (ofensas verbais,