Manual de Humanização
Segundo o artigo O Processo de Cuidado em Enfermagem, o enfermeiro não tem que se preocupar com o paciente somente nos momentos crônicos o papel do enfermeiro como cuidador é de se colocar na posição de seu paciente, saber suas dores, doenças, problemas tanto psicológicos quanto físicos. O cuidar não é somente tentar manter o paciente estável, abrange toda uma série de fatos, como por exemplo, oferecer apoio para que o paciente consiga enfrentar as mudanças, transmitir confiança, conversar com os familiares e tentar entender um pouco sobre a vida daquele paciente, zelar pela integridade do paciente, se preocupar. Em “O Processo de Cuidar na Enfermagem”, o paciente não deve ser tratado como se fosse só uma patologia, como se fosse só mais um cuidado a ser tomado, mas como um ser humano que precisa de cuidados e ajuda. Ainda neste artigo podemos ver que, por vezes, cuidar do lado psicológico do paciente pode ser mais importante do que cuidar do lado físico, uma vez que ao se sentir bem psicologicamente, a pessoa também se sentirá bem fisicamente. Como dito anteriormente, os artigos abordam o mesmo assunto, que é a humanização da relação entre enfermeiro e paciente, onde deve haver respeito, atenção ao que o paciente diz, buscar o entendimento sobre o modo de vida daquele paciente e respeitar suas crenças e valores, entre outros.
Segundo o artigo “Cuidar em Enfermagem - António Carvalho e Marily Abreu” existe uma diferença entre o processo de cuidar e o tratar, sendo que os dois se complementam entre si. O artigo diferencia Cuidar como uma prática não só ao paciente quando está enfermo, mas sim na sua plenitude, elevando a moral e satisfação pessoal. Cuida de forma total o paciente a sua dignidade. Já o tratar, é voltado apenas ao paciente no momento de choque, no momento de enfermidade (acidentado). O enfermeiro trata do paciente fazendo o possível para resgata-lo de tal