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José Leonardo Libório Alves1; Rosa Lindiana Libório Alves ²; Antoniel dos Santos Gomes Filho³
1Estudante do Curso de Administração da Faculdade Leão Sampaio; E-mail: leonardoalves1218@gmail.com
²Estudante do Curso de Serviço Social na Universidade Norte do Paraná; E-mail: lindiana.alves@hotmail.com
³Professor do Curso de Serviço Social da Faculdade Vale do Salgado; E-mail: antonielsantos@fvs.edu.br RESUMO
Existem muitos motivos pelos quais a inserção da mulher no mercado de trabalho ainda passa por forte resistência, mesmo diante de tantas lutas e conquistas. Desse modo, uma inserção igualitária provocaria um forte impacto nas relações sociais, outra perspectiva seria a diminuição da descriminação por gênero, tanto em relação a cargos quanto a diferenças salariais. O conceito de família vem evoluindo ao longo das décadas. Nos dias atuais em um número cada vez maior de mulheres trabalha fora de casa e contribui para o sustento familiar. Hoje a identidade feminina não está diretamente relacionada a maternidade, ao casamento e a procriação. Após a saída da mulher em direção ao mercado de trabalho e considerando a sua imprescindível contribuição no orçamento familiar, bem como na modernização da sociedade, é possível destacar o desencadeando um processo de individualização que se contrapôs a força totalizadora e a centralização de poder familiar, provocando dessa forma uma ruptura no monopólio masculino, diminuindo o papel do homem de controlador do sexo feminino. Diante desse contexto o presente trabalho tem como objetivo pensar o papel da mulher no mercado de trabalho, bem como as desigualdades ainda existentes nas relações trabalhistas. O trabalho é do tipo descritivo, com uma abordagem qualitativa, e estruturou-se a partir de levantamentos bibliográficos. Muitas pesquisas vêm sendo realizadas acerca das desigualdades entre homens e mulheres, sempre enfatizando a situação feminina nas empresas, como por