Mamografia e ressonância nuclear magnética aplicada a biofísica
A dependência é distinta do vício, que leva o usuário ao consumo excessivo e compulsivo da droga, gerando uma conexão psíquica mais profunda, uma ligação patológica com as substâncias utilizadas. Mas a sujeição química também é uma enfermidade, que exige tratamento eficaz e muitas vezes urgente.
Pode-se reconhecer este quadro através da observação de diversos sintomas, entre eles a carência de ampliar a dose habitual para se conquistar repetidamente o efeito desejado; ansiedade, irritação, incapacidade de dormir normalmente ou tremedeira, sensações desencadeadas pela tentativa de se abster da droga; consumo cada vez maior ou por mais tempo do que a pessoa havia planejado; necessidade contínua de reduzir ou dominar a utilização da droga ou experiências frustradas neste sentido; amplo dispêndio temporal com tentativas de conquistar e ingerir as substâncias almejadas, ou com a cura de suas consequências; deixar de lado as antigas ocupações sociais e culturais em prol do uso da droga; consumo constante, sem controle, da química de que a pessoa se tornou dependente.
Infelizmente os casos de dependência química vêm crescendo velozmente, constituindo hoje uma das enfermidades psíquicas mais constantes. Apenas a ingestão de cocaína decresceu na última década, mas ao mesmo tempo o número de dependentes do crack tornou-se mais amplo, pois esta droga chega mais rapidamente e de forma mais impactante ao Sistema Nervoso Central. As conseqüências são também mais drásticas e a dependência mais séria e difícil de sanar.
Não é