Mamografia digital

Mamografia Digital
Tanto o tecido mamário normal quanto o patológico, possuem densidades radiológicas semelhantes, com isso houve uma grande preocupação com a melhoria de tecnologia que envolve a qualidade da imagem em mamografia.
Falhas no processamento das imagens, como contaminação dos químicos, ou por problemas relacionados à limpeza dos das câmaras escura e das telas intensificadoras, pois a poeira causa artefatos nos filmes são problemas detectados que atrapalham o diagnostico, causando até mesmo a reconvocação de pacientes para realização de novos exames, conforme estudo relacionado á analise de desempenho monográfico convencional.
Analisando as considerações técnicas e bases físicas, conclui-se que a importância da mamografia digital cresceu juntamente ao interesse em imagens digitais de outros sistemas orgânicos, no entanto outros sistemas digitais de campo total estão sendo desenvolvidos para superar as limitações dos primeiros equipamentos digitais. Existem tipos de sistemas detectores de mamografia digital de campo total, aos quais podemos citar o sistema de placa de fosforo, o sistema de fósforo – CCD (dispositivo de cargas acopladas), o sistema de selênio e o sistema CR.
Basicamente as formas de apresentação das imagens de mamografia digital de campo total, podem ser apresentadas em filme impresso a laser ou em imagens lidas em monitor de computador, ressaltando que por mais que existem custos maiores nos exames impressos a laser, a aparição de artefatos e variações, são praticamente eliminadas com esse método.
Em testes clínicos com a mamografia digital, não houve diferença estatisticamente significativa na sensibilidade ou na área sob a curva ROC entre os dois sistemas, mas houve a redução de pacientes convocados para realização de incidências adicionais na MD (mamografia digital) para a MC (mamografia convencional).
Nas aplicações avançadas da mamografia digital de campo total, citemos a análise de imagens auxiliadas por computador, a