Malho e Cinzel
Já Cinzel representa Cortar, tendo sua derivação do mesmo latim, de Cisellus.
O Malho e o Cinzel representam, do mesmo modo como o Compasso e o Esquadro em uma de suas significações, o Ativo e o Passivo.
O Malho, é a representação do Trabalho e da Força material, auxiliando na derrubada de seus ‘obstáculos’ e superando suas ‘dificuldades’. Para os estudiosos Ragon e Plantageneta, seria a representação da inteligência que age e persevera, inteligência que dirige o pensamento, e anima a meditação daqueles que, no silêncio e na sua consciência, procuram incessantemente a Verdade.
Também simboliza a vontade ativa do Aprendiz, não devendo ser apenas entendido como uma simples massa metálica pesada e bruta, pois essa vontade não deve ser nem obstinação nem teimosia, mas sim firme e perseverante.
Costumava ser feito de buxo, uma espécie de madeira escolhida por sua dureza e que simbolizava a Firmeza e a Perseverança.
Representado pelo malhete, se constitui numa das insígnias do VM e do 1º e 2º Vigilante. Visto simplesmente como Instrumento, tem ligações místicas com os deuses: o germânico Donar, o celta Sucellos (ou Sukellos) e o escandinavo Thor.
É costume ao VM presentear-se com um Malhete de madeira marfim, simbolizando a Pureza e a Força que deve demonstrar no cargo que ocupa e principalmente na condução dos trabalhos da Oficina.
Já o Cinzel, representa a escultura, a arquitetura e as belas artes, sendo considerado um Instrumento praticamente nulo, sem a utilização do Malho. Ambos são complementares e devem ser sempre empregados em conjunto e de forma inseparável, pois segundo o autor, somente assim serão capazes de produzir seus melhores e mais importantes efeitos.
Minha interpretação sobre esse texto, é que assim