mais valia
A mais valia é a valorização do trabalho do homem na produção de consumo, ou seja, é o quantum agregado pela força de trabalho que se expressa nos valores dos produtos existentes nas relações de consumo (mercadorias) e que geram o lucro dos detentores de capital. Pode-se ter então, a mais valia como ferramenta a fim de resguardar a dignidade do trabalhador diante do mercado cada vez mais tecnológico.
2. Como a mais valia afeta as relações entre burguesia e proletariado?
Por ser a burguesia a classe que aufere lucro sobre a força humana do proletariado, a mais valia serve como escudo de proteção desta última classe em posição menos vantajosa, pois fica estabelecida uma relação de dependência da primeira para com a segunda, ganhando esta força de barganha. Em que pese o desenvolvimento tecnológico causar fortes impactos na classe proletariada, o que se tem é que ainda se vive em um antropocentrismo, em que a cada dia ganha mais força a valorização do homem, em especial sob a ótica de sua dignidade humana, o que de fato exerce seus reflexos no setor econômico e, inclusive, nas relações de trabalho.
3. Onde a mais valia está presente na sociedade atual?
A mais valia está presente especialmente nas relações de trabalho que atualmente, no Brasil, possui um acervo legal protecionista, possibilitando ao trabalhador ser vislumbrado não como mercadoria, mas valorizando-o enquanto ferramenta imprescindível às relações econômicas.
4. Quais são os efeitos negativos da mais valia? Como fazer para amenizá-los?
Os efeitos negativos da mais valia podem ser ponderados sobre a ótica de que em razão desta valorização, a oferta de mão obra tende a aumentar em relação indiretamente proporcional a oferta de vagas no mercado produtivo, o que torna o proletariado mais submisso as aspirações da burguesia. Para evitar que os efeitos negativos da mais valia cause um colapso nas relações de trabalho e, em especial, na economia, desencadeando