Mais do que óculos, marcas de personalidade
Amplia-‐se o mercado interno brasileiro; a renda da numerosa classe média ultrapassa a metade da soma das rendas das demais classes. Isso cria novos hábitos de consumo, alinhados com perspectivas que incluem a qualidade de vida e a redução de impactos sócio-‐ambientais. A expressão de opinião passa a ser mais que um exercício datado de cidadania, mas um hábito que se multiplica nas redes sociais que borbulham na internet. Não se consome apenas produtos, mas conceitos, ideias, estilo, sustentabilidade, ética, alma e até status. Tudo isso, seja em um sabão em pedra, em uma nova linha de congelados, ou em um novo par de óculos. O mercado determina as mudanças nas linhas de produção. O marketing escuta o mercado, e o branding, com todas estas informações, cria um propósito para a empresa e suas marcas. Branding, ou gestão estratégica de marcas, não é apenas uma ferramenta, mas um fator estratégico para a empresa. Garantir a essência da marca, gerar a percepção de valor, determinar que produto será, que embalagens, tamanhos e apresentações terá, para que