Mais do que talente, é preciso caráter
Amados irmão estamos vivendo um tempo de profissionalização dentro de nossas igrejas. Queremos o melhor som, o melhor canto, o melhor pastor, a melhor dicção, as melhores coreografias, os melhores teatros, enfim sempre queremos o melhor.
Querer o melhor não é errado, a questão é com quais custos o melhor está vindo para nossas igrejas. Diferente do que Nicolau Maquiavel pensava os fins não justificam os meios. Não podemos quere algo a qualquer custo, antes precisamos aprender a controlar nossos sentimento e emoções (Filipenses 4:11 – “...porque já aprendi a contentar-me com o que tenho...).
Pessoas talentosas são logo inseridas dentro das igrejas e começam a assumir posições de destaque, sem levar em consideração sua vida, sua relação com família, amigos, vizinhos, trabalho e até igreja.
Se uma pessoa cheia de talento se aproxima de uma nova igreja, não há a preocupação em conhecer sua procedência, porque na verdade nós normalmente temos a tendência de ver somente o que está diante de nossos olhos, e por incrível que pareça a aparência muitas vezes tem atraídos pessoas de Deus (I Samuel 16:7).
Quando Jesus estava escolhendo seus discípulos, não estava a procura dos melhores, antes escolheu coisas loucas, fracas, vis e desprezíveis (I Coríntios 1:27-28) pessoas que talvez não estivesse humanamente prontas para o ministério, mas prontas para Deus. Pois nosso Deus não ver como nós vemos, ele olha para o coração (I Samuel 16:7). Foi assim quando olhou para a viúva pobre (Marcos 12: 41 a 44), quando olhou para Davi (I Samuel 16:), para mulher adúltera (João 8:1-11) e para todos que olha.
Vejamos algumas considerações sobre a vida cristã:
O que Jesus faria se chegasse a nossos cultos?
Lucas 19:45-46 “ Então ele entrou no templo e começou a expulsar os que estavam vendendo. Disse-lhes: “Está escrito: “A minha casa será casa de oração”; mas vocês fizeram dela “um covil de ladrões”
No texto bíblico, Jesus vai