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Parasitoses intestinais constituem um problema de saúde mundial em numerosos países em desenvolvimento, principalmente devido à contaminação fecal de água e alimentos. Estes parasitas habitam no tracto gastrointestinal em humanos e outros animais [4]. Nos países urbanizados, protozoários parasitas comumente causam infecções gastrointestinais, em contraste com helmintos [5].
Podem apresentar estreita relação com fatores sócio-demográficos e ambientais, tais como: precárias condições sócio-econômicas, consumo de água contaminada, fatores climáticos estado nutricional dos indivíduos e outros, sendo frequentemente a população infantil a mais atingida.
Estes parasitas habitam no trato gastrointestinal em seres humanos e outros animais [4]. Em países urbanizados, parasitas protozoários causam infecção gastrointestinal em contraste com helmintos.
As enteroparasitoses podem causar a desnutrição, do mesmo modo que a desnutrição pode facilitar a ocorrência de infecções por enteroparasitos.
Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 50 milhões de pessoas no mundo suportam infecção amebiana insidiosa a cada ano e as estimativas sugerem que Ascaris lumbricoides pode infectar mais um bilhão, T. trichiura pode infectar 795 milhões, e tênias pode infectar 740 milhões de pessoas.
Helmintos intestinais dificilmente causam morte.
Infecções por helmintos intestinais podem danificar o desenvolvimento físico e mental das crianças , impedir a realização educacional, e dificultam o desenvolvimento econômico. Investigações sistemáticas incluem Ascaris lumbricoides , ancilostomídeos ( Necator americanus ) , Trichuris trichiura , Strongyloides stercoralis , Entamoeba histolytica e Giardia intestinalis . Estes são dependentes de pobreza , higiene pessoal miserável, cuidados ambientais comovente , saúde inadequada, serviços e falta de consciência adequada e necessária dos mecanismos de transmissão e os padrões do ciclo de vida destes parasitas. À semelhança de