Made in China

COLÉGIO PEDRO II – CAMPUS REALENGO II TRABALHO DE GEOGRAFIA – 3º TRIMESTRE Professor Marcelo Lupp – 9º ano
Alunos: Erick Conrado, Gabriel Santos, Matheus Brasil, Pedro Teixeira e Rafael Pessôa Turma: 906.

Made in China:
Um trabalho tipo exportação
No nosso dia a dia, os produtos de fabricação chinesa aparecem com regularidade e já são tidos como naturais. É corriqueiro vermos o rótulo “made in China” nas etiquetas daquilo que consumimos. Mas por que a China? Qual o motivo de tantos produtos serem fabricados lá? Quais tipos de indústria têm suas filiais nesse país? E, por fim, o Brasil apenas importa, ou também fabrica seus próprios produtos?
Para se caracterizar a indústria chinesa e, assim, descobrir o porquê de seus produtos serem tão presentes no nosso cotidiano, temos que voltar ao início de seu processo de industrialização. A partir da década de 50, a China passou a planejar a economia, tal como o modelo soviético. Todavia, os mesmos problemas que afetaram a URSS, investiram contra o país: Produtividade baixa, pouca qualidade e burocratização.
Após a morte do líder da revolução chinesa, Mao Tse-tung, na década de 70, Deng Xiaoping entra no poder e a economia do país passa a se abrir para o capital estrangeiro e se aproximar dos EUA. Depois de um novo plano de crescimento que investiu inicialmente no setor agrícola, em 1982 inicia-se a abertura para o setor industrial.
O governo chinês, apesar de socialista, permitiu que o capital estrangeiro circulasse com bastante liberdade dentro de certas zonas econômicas. O objetivo era atrair grandes empresas, que trariam consigo tecnologia e experiência em gestão. A partir de então, a China cresceu absurdamente e sua província mais dinâmica tinha a taxa de desenvolvimento mais alta do início dos anos 80. Nesse ponto, o país começava a moldar a forma que possui até hoje: Uma economia em grande crescimento, regida pelo socialismo e fundamental exportadora.