Macroeconomia

MACRO
O indicador que mede o crescimento econômico é o Produto Interno Bruto (PIB). Este é responsável por medir o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos por um país em um dado período de tempo.

De acordo com essas informações, fica claro que PIB é um termômetro do crescimento econômico. Países que apresentam essa taxa alta ou em crescimento podem ser considerados prósperos. Neste caso, observa-se uma grande produção, com demanda crescente de mão de obra; o mercado de trabalho fica aquecido e com isso a renda da população cresce, gerando um ciclo virtuoso de crescimento. A situação inversa também é válida, ou seja, países que apresentam baixo crescimento do PIB produzem pouco e contratam menos trabalhadores.

Já o PIB nominal mede a produção de bens e serviços a preços correntes.

O valor considerado no PIB nominal pode não indicar se existiu realmente um crescimento, pode ter ocorrido um aumento nos preços dos produtos devido a inflação ocorrida no período.

Para tirarmos o efeito da inflação do cálculo do PIB, utilizamos o PIB real, que é a produção de bens e serviços avaliada a preços constantes. Para o cálculo do PIB real, selecionaremos um ano-base. Depois, fixaremos os preços desse ano-base para os demais, ou seja, o preço do ano de 2004 (que selecionamos como ano-base) servirá para calcularmos o PIB real dos anos de 2005 e 2006.

Com isso, apresentamos o cálculo do PIB pelo método do dispêndio, ou seja,
PIB = C + I + G + (X – M)
Para medir o PIB pelo método do dispêndio, soma-se o valor dos bens e serviços que cada tipo de usuário final adquire.

O Produto Nacional Bruto (PNB), cujo valor representa a produção gerada pelos fatores nacionais situados no país ou no exterior. Podemos definir PNB como o valor monetário de todos os bens e serviços finais de um país produzidos durante um período de tempo, independentemente de essa medida ter sido realizada no país ou no exterior. Assim, o valor da produção de uma empresa