Maconha
PROJETO MULTIDISCIPLINAR SOBRE A MACONHA
PROJETO DE PESQUISA APRESENTADO NAS DISCIPLINAS DO SEMINÁRIO INTEGRADO
MAÇAMBARÁ – RS 16 de Dezembro de 2014
INSTITUTO ESTADUAL ANÍBAL BENÉVOLO
PROJETO MULTIDISCIPLINAR SOBRE A MACONHA
MAÇAMBARÁ – RS 16 de Dezembro de 2014
Introdução
Planta herbácea de clima quente e úmido, originária da Índia, a maconha (Cannabis sativa) pertence à família Moraceae e pode atingir até 5 metros de altura. Possui folhas digitadas e flores pequenas, amarelas e sem perfume. É uma planta dioica que apresenta talos com flores femininas e talos com flores masculinas.
Os primeiros relatos dessa erva no Brasil datam do século XVIII quando era usada para a produção de fibras chamadas de cânhamos. Tais fibras eram obtidas por meio de vários processos, incluindo desfolhamento, secagem, esmagamento e agitação que separam as fibras da madeira. Essas fibras fortes e duráveis foram usadas como velas de navios por séculos e até hoje são utilizadas em cordas, cabos, esponjas, tecidos e fios. As sementes com muitas proteínas e carboidratos são utilizadas na alimentação de pássaros domésticos, e em cereais e granolas. Do óleo extraído das sementes fazem-se tintas, vernizes, sabões e óleo comestível.
Sobre a legalização da maconha
A maconha tem dois princípios ativos, o Canabidiol–CBD e o delta-9-tetra-hidrocanabinol (THC). Esse último comprovadamente prejudica o funcionamento do cérebro, reduz a memória, o aprendizado e a inteligência, agrava os transtornos mentais preexistentes e, segundo pesquisa mais recente, a substância perturba gravemente o desenvolvimento da personalidade e a integração das experiências emocionais. É um dos componentes causadores das psicoses. Além dessa gama de fatores, a maconha fumada é viciante e tem mais de 400 substancias cancerígenas. Os pró-legalização querem confundir o grande