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Relacione a lei 11.788 com a Resolução 533;

A Lei Federal 11.788 e a Resolução 533 do CFESS, apontam os critérios necessários para a efetivação do estágio preconizado pelo projeto pedagógico do curso de Serviço Social, como forma de evitar os desmandos de algumas instituições consideradas campos de estágio.
O estágio ganha um novo enfoque, passando de uma forma de “aprender na prática” à uma atividade de relevância. A legislação por si só não basta, a fiscalização dos órgãos representativos com caráter punitivo e não fiscalizador é um dificultador dessas relações, e a proposta de formação contemporânea deve primar pela qualidade do ensino prestado.
Para a realização do estágio supervisionado, a condição primordial é o conhecimento para que a efetivação e dinâmica atenda a legislação específica garantindo as exigências mínimas para sua efetivação.
O estágio supervisionado é uma atividade curricular obrigatória que se configura a partir da inserção do aluno no espaço sócio ocupacional objetivando capacitá-lo para o exercício do trabalho profissional, o que pressupõe supervisão sistemática. Esta supervisão será feita pelo professor e pelo profissional do campo, através da reflexão, acompanhamento e sistematização com base em planos de estágio, elaborados em conjunto entre unidade de ensino e unidade campo de estágio, tendo como referência a Lei 8.662/93 (Lei de Regulamentação da Profissão) e o Código de Ética do profissional (1993). O estágio supervisionado é concomitante ao período letivo escolar. (ABESS; CEDEPSS, 1997, p. 71).
O estágio é concebido como um campo de treinamento, um espaço de aprendizagem do fazer concreto do Serviço Social, onde um leque de situações, de atividades de aprendizagem profissional se manifestam para o estagiário, tendo em vista a sua formação.
Contudo entendemos que as duas normativas são para a regulamentação do estágio em Serviço Social, a Resolução 533 do CFESS é privativa para os estudantes de Serviço social e tem suas