maconha
Nos dias atuais, se observa a grande evolução tanto da tecnologia quanto da sociedade em geral. Neste contexto, surgem muitos assuntos polêmicos que merecem atenção.
O presente trabalho vem com a intuição de discutir um assunto muito comentado nos dias atuais: a liberação da maconha. Este assunto é alvo de amplas discussões no meio acadêmico e social e reside na busca de alternativas viáveis para o combate ao tráfico e consumo de drogas, que vem assumindo proporções devastadoras. As perguntas que ficam, giram em torno de três pontos: manter-se a proibição, legalizar ou apenas descriminalizar?
Para muitos a maconha deveria ser descriminalizada, pois assim seus usuários passariam a ser tratados no âmbito da saúde pública e não policial. Outros vão além e falam em legalização, a qual seria uma solução para o tráfico e a violência que dele viria. Muitos, porém, insistem na proibição.
O que acontece é que muitas pessoas falam sobre o assunto sem ao menos estar cientes de como está a situação e pesquisar para aprofundar sua opinião.
As dependências químicas, em geral, são um grande problema social e a cada dia cresce mais o número de dependentes de drogas. O uso da maconha não prejudica somente o usuário, é um problema que atinge toda família. Essa dependência tem um poder destruidor sobre a vida de cada pessoa que se envolve com ela.
Segundo Dr. Drauzio Varella, é importante esclarecer como a maconha age no organismo. Assim que a fumaça é aspirada, cai nos pulmões que a absorvem rapidamente. De seis a dez segundos depois, levados pela circulação, seus componentes chegam ao cérebro e agem sobre os mecanismos de transmissão do estímulo entre os neurônios, células básicas do sistema nervoso central. Os neurônios não se comunicam como os fios elétricos, encostados uns nos outros. Há um espaço livre entre eles, a sinapse, onde ocorrem a liberação e a captação de mediadores químicos. Essa