Maconha
ANY CAROLINE ALJONAS PIVA
BRUNO MEIRELES DE MORAES
CÁSSIO NEVES DA SILVA SOUSA
FACULDADE DE MEDICINA DE PRESIDENTE PRUDENTE - FAMEPP
Presidente Prudente – SP
2012
ASPECTOS RELACIONADOS AO USO DA MACONHA E SEUS AGRAVOS Á SAÚDE HUMANA
Trabalho da disciplina de Hebiatria da Faculdade de Medicina de Presidente Prudente, 6º termo, turma D.
Professor:
RITA DE CASSIA BOMFIM LEITÃO HIGA ANA LÚCIA BARRETO DA COSTA
121063968
ANY CAROLINE ALJONAS PIVA
121065162
BRUNO MEIRELES DE MORAES
121065367
CÁSSIO NEVES DA SILVA SOUSA
121065359
Presidente Prudente – SP
2012
ASPECTOS RELACIONADOS AO USO DA MACONHA E SEUS AGRAVOS Á SAÚDE HUMANA
FACULDADE DE MEDICINA DE PRESIDENTE PRUDENTE - FAMEPP
A maconha é o nome dado no Brasil ao vegetal Cannabis sativa, também conhecida popularmente como: Marijuana, fumo, bagulho, manga rosa, liamba, mulatinho. Os primeiros relatos de sua presença no Brasil datam do século XVIII para produção de fibras. No entanto acredita-se que a planta já existe há mais tempo utilizada pelos escravos. A Cannabis sativa produz pais de 400 substâncias químicas e uma telas é o THC (tetrahidrocanabinol) que é a principal responsável pelos efeitos da maconha. (CEBRID, 2012)
As flores e as folhas secas da maconha podem ser fumadas ou ingeridas, sendo que a forma mais comum é a fumada. Nesse primeiro caso a maconha é absorvida por via pulmonar e atinge o sistema nervoso central em apenas alguns segundos e, utilizada por via oral sua absorção é lenta, de 30 a 60 minutos. (CEBRID, 2012)
Atualmente, está claro que a maconha é mais prejudicial quanto mais cedo se começa, quanto mais anos se usa e se houver exposição intrauterina. A maconha não é condição necessária ou suficiente para a ocorrência de quadros psicóticos, mas é um componente causal que interage com outros componentes causais, tais como genótipo, condições ambientais e de neuro-desenvolvimento. Apesar das alterações cerebrais relacionadas ao uso