Machismo
Há uma ditadura maquiada, que todos os dias nos afeta diretamente e indiretamente. Alimentada por uma chamada ideologia de pensamentos conservadores, esta diariamente se destaca numa cultura que objetifica suas mulheres e naturaliza o assédio, a agressão e a quebra de privacidade. “Objetificar é tirar a pessoa da humanidade”. Num universo capitalista, o objetivo principal é tornar um “objeto” (ou aquilo que é dado como objeto) como foco na mídia. A maior influência capacitada de intervir em ideologias e formações de opiniões é ela. Cada vez mais infiltra na educação da sociedade, que ainda é vista muitas das vezes como patriarcal. Patriarcalismo, um dos fundamentos principais do MACHISMO. Onde numa casa, o homem tem o papel de se empenhar com os gastos da mesma, e a mulher, a submissa, têm que satisfazer o marido e também seus afazeres da casa, os filhos crescem para seguir a mesma objeção de princípios. O conservadorismo dessa ideologia de vida traz cada dia mais assédios morais/sexuais, mortes por aborto clandestino, entre outras coisas. Ao que se entende de uma nova visão, que nos liberta de uma gaiola de pensamentos, somos feitos de marionetes da mídia. Uma propaganda de cerveja em que uma mulher considerada “gostosa” para um padrão de beleza da sociedade, chama muito mais atenção e vende muito mais aos homens do que a cerveja em si. O comodismo e a ignorância a este assunto, parasita na sociedade a cada vez que uma mulher é assediada ou sofre por alguma consequência desse monstro, que é o machismo. Ou seja, não se cale mulher. A proposta de intervenção é que nós mulheres e homens feministas tenham voz no papel da mulher na sociedade, e força.
A proposta da intervenção se da através do entendimento do olhar crítico das pessoas sobre o tema que será abordado, no caso, o machismo. O assunto foi escolhido sobre uma questão social que nos aborda todos os dias. Ao mesmo tempo é um assunto muito forte para uns e muito banal para