Macacos pregos
A pesquisa realizada sobre os macacos-prego comprovou que estes tem senso de justiça. Em comparação com as Teorias do Processo desenvolvidas por Victor Vroom, é possível visualizarmos claramente que a reação humana em relação a senso de justiça é extremamente parecida com a reação do macaco-prego abordada na pesquisa.
Em relação á Teoria da Expectativa, para Vrom, a motivação é composta pela expectativa, pela valência e pela instrumentalidade. Sendo assim, na Orgnanização, o indivíduo crê que pode obter uma recompensa se praticar um maior esforço, valoriza esta recompensa e percebe que um bom desempenho resultará nesta valiosa recompensa. Fazendo uma comparação com a pesquisa, os macacos-prego agiram de forma similar quando trocavam suas pedrinhas por uma rodela de pepino, pois a troca era o esforço que elas faziam para obter a sua recompensa, o recebimento da rodela de pepino era algo valioso e se eles continuassem colaborando com a troca, o resultado sempre seria a “valiosa rodela de pepino”.
Já a Teoria da Equidade mostra a problemática da comparabilidade entre desempenhos e benefícios. Nas Organizações, a motivação, a satisfação e o desempenho de um funcionário está embasada na percepção do mesmo em relação a seu esforço e respectiva recompensa, comparada a relação esforço-recompensa dos outros em situações parecidas, ou seja, comparam o seu trabalho com o trabalho dos demais. Tais comparações podem gerar sentimentos de equidade (situação justa) ou de iniquidade (situação injusta). Quando o sentimento é de injustiça, isso pode causar reações de intervenções do indivíduo/funcionário para que as diferenças sejam eliminadas. Da mesma forma, o comportamento dos macacos-prego foi extremamente similar, pois, quando estes identificaram que um deles foi melhor recompensado que o outro (um recebeu uma uva e outro continuou recebendo