Lógica
O livro Lógica informal: Manual de Discusão Crítica, de Douglas Walton tem como objetivo mostrar os métodos de análises critícas dos argumentos, de modo geral e em cada caso específico. Oito capítulos relatam sobre a pragmática da argumentação, que são regras critícas de uma boa argumentação, “lógica informal” e “argumentação critíca” são outros nomes dados a pragmática. Uma dessas regras e talvez a mais importante é que o argumento esteja de acordo com o diálogo, não deve fugir em momento algum do contexto.
Outro método é a teoria da lógica informal que basea-se em perguntas e réplicas, onde cada participante defende uma argumentação diferente.
Ultimamente a lógica vem ganhando interesse das pessoas, com o surgimento de livros didáticos e trabalhos acadêmicos, além de alguns eventos importantes para este estudo.
1. O argumento como diálogo racional
A pragmática lógica é a técnica que um argumentador utiliza para convencer o outro, neste caso o argumento deve estar pertinente com a conclusão. Preocupa-se com o contexto (se é ou não um argumento) e faz uso racional das proposições.
O problema da pragmática é que em alguns argumentos, vários fatores podem ser difíceis de locazlizar, não existe uma certa clareza.
Um diálogo é onde existem perguntas e respostas entre dois participantes, com um objetivo e o resultado depende das ambas partes envolvidas. Abaixo os tipos de diálogos:
Diálogo altercação pessoal: seu método é o ataque pessoal, com o objetivo de atingir o outro e vencer o diálogo a qualquer custo. Os argumentos não são racionais, é considerado um ataque contra a pessoa e não contra o argumento.
Diálogo debate forense: existem outras pessoas julgando (juízes, platéia), há regras, sua vitória é verbal e o objetivo o é impressionar as pessoas, mas isso não garante qualidade da argumentação.
Diálogo persuasivo: existem duas opiniões diferentes a