Lusíadas
PROPOSIÇÃO
INVOCAÇÃO
CONSÍLIO DOS DEUSES
D. INÊS DE CASTRO
Demonstra o seu objetivo e como quer que este povo seja lembrado.
Obrigatória pela Epopeia.
“Começa a história” - Narração;
In media res – O. Índico;
Momento lírico (texto poético); Poema de amor de D. Pedro a D. Inês de Castro;
A frota Portuguesa chega a Melinde;
Narrador: Vasco da Gama.
O seu objetivo com esta obra é glorificar o povo Português, dizendo por isso para esquecerem o Ulisses e o Eneides e tudo o que fizeram, pois este povo é maior; Iriam conquistar novos territórios de outro hemisfério e espalhar a sua cultura e religião, expandir o território nacional e os tratados comerciais.
Camões inspira-se nas ninfas do Rio Tejo – de onde as frotas dos descobrimentos partiram – mas este diz que será precisa muita inspiração, daí a sua comparação com uma tuba, pois a imagem dos poetas era a flauta, mas esta queria uma coisa muito maior – tuba.
Plano da Viagem:
Descrição da viagem perfeita.
Plano Mitológico:
O Consílio de Deuses (reunião no Olimpo) com o objetivo de decidir o futuro dos humanos passa-se ao mesmo tempo que a navegação das frotas Portuguesas.
- Júpiter (tem uma forma física humana, muito poderoso);
- Organização do Consílio (os mais poderosos ficam mais perto de Júpiter);
- Motivo do Consílio (decidir o destino dos Portugueses e glorificá-los);
- Marcos históricos (passado relativo às glórias Portuguesas); Figuras representativas: Viriato, Rómulo e Sertório;
- Presente (situação atual dos Portugueses; As embarcações representam a inovação da arte de marinhar);
- Futuro (os Deuses discutem o “fado” dos Portugueses, dizendo que estes têm que provar que governam o Índico para que estes “autorizassem” a sua chegada facilitada); Reconhecimento do esforço dos navegantes; - Decisão de Júpiter : este decide que a chegada e viagem dos Portugueses deve ser pacífica e que devem ser bem recebidos;
- Discussão entre Marte e Júpiter (Marte tem medo que todos os