ludicidade

Emília Ferreiro (1985) é uma psicóloga e pedagoga argentina e doutora sob orientação de Piaget.
Para Emília a alfabetização como processo de aprendizagem linguística da língua escrita, fala sobre interação entre objeto de conhecimento e o sujeito cognoscente.
Para educadores suas pesquisas auxiliam na interpretação das produções escritas pelos alunos.
A escrita teve como representação da linguagem onde a escrita é considerada codificação e decodificação da linguagem.
Emília enfatiza a necessidade do domínio de várias propriedades lógicas da notação escrita, no qual terá que elaborar a noção de unidades de linguagem, (textos frases palavras,sílabas,letras e fonemas).
O enfoque construtivista tornou-se, sem dúvida, um dos mais influentes na elaboração de novas propostas de alfabetização, pois além de revelar a evolução conceitual por que passam as crianças até compreenderem como funciona o nosso sistema de escrita defende uma alfabetização contextualizada e significativa através da transposição didática das práticas sociais da leitura e da escrita para a sala de aula e considera a descoberta do princípio alfabético como uma consequência da exposição aos usos da leitura e da escrita que devem ocorrer de uma forma reflexiva a partir da apresentação de situações problema nas quais os alunos revelem espontaneamente as suas hipóteses e sejam levados a pensar sobre a escrita.
Maria Montessori (1870- 1952) Ela acreditava que a educação é uma conquista da criança, pois havia percebido que já nascemos com capacidade de ensinar a nós mesmos.
Com condições claro, defendia a educação para a vida. Os estudos elaborados por ela era para desenvolver potencial criativo desde a primeira infância associando a vontade de aprender.
“Ler não é decifrar, escrever e não copiar.
Paulo Freire Não se resume a leitura e a escrita a seu acesso antes da alfabetização antes da leitura do mundo. Em suas palavras o termo letramento, pode causar um erro conceitual e ideológico,