Ludicidade
Pedagogia – 2013.1 – Manhã
Aluna: Valdeane Cavalcante de Freitas
Disciplina: Ludicidade e Educação
Professora: Marcelle Louzada
A unidade I do livro “O plural da infância”, deixa claro alguns aspectos acerca da institucionalização da infância. O que faz o leitor compreender o atendimento feito à criança nos dias de hoje de forma clara, ao longo da história da educação no Brasil. Ao procurar conceitos para a infância, é necessário basear-se pelos fatores sociais, culturais e políticos. A infância de uma criança japonesa é diferente de uma criança indígena. Nessa perspectiva, as instituições de Educação Infantil colaboram para uma melhor compreensão de infância, ou seja, a escola e a educação insere a criança numa sociedade e cria possibilidades à ela. Segundo a Constituição, a educação é dividida em ensino básico e superior, a Educação Infantil é a primeira etapa do ensino básico. Mas não foi sempre assim, a infância não era levada com tanta importância que merece educação e ensino. Segundo os estudos de Ariès, até o século XII havia uma ausência do sentimento de infância, sentimento não no fato de amor, carinho ou afeição, mas no sentindo de compreensão da particularidade da criança. Primeiramente a criança era vista como adulto em miniatura e como passar do tempo, que a instituição família que é de onde vem a educação primária da criança, vai se estabelecendo, outro sentimento de infância surge, que a de paparicar e proteger. Alguns autores discordam das concepções de Ariès acerca da infância, mas isso revela onde a infância está contextualizada na história e é possível ver as transformações que se seguiram. A primeira instituição que tinha como base, o atendimento à criança, foi a “Roda dos Expostos”, criada na Itália e que depois de se expandiu para a Europa. Ali a mãe colocava seu filho, girava a roda e tocava a campainha e havia um funcionário do outro lado que recebia