Luana
Waldez Ludwig: um dos maiores consultores de recursos humanos do Brasil.
Ele critica usa-se a palavra chefe. Revolução industrial: o trabalho virou um ódio. 78% das pessoas no Brasil odeiam trabalhar. segundo ele quem não gosta de trabalhar precisa de um hobbies. O artista já tem um sonho que é de morrer no palco, morrer trabalhando, porque ama o que faz. A revolução morreu e veio a revolução da informação em que se organiza em redes. O poderoso sai do senhor do engenho para capitalista e agora para o conhecedor da informação. 80% de aumento de vendas da internet. Era do conceito em que o conceito de gestão da empresa é mais importante que o produto. Era do conceito: fim da grife. Ele critica os refeitórios, sendo que deveriam ser restaurantes, pois são pessoas que estão se alimentando e não porcos. Deveria haver chefes de cozinha pois somos todos iguais e nenhum melhor que o outro. Tem que haver qualidade na alimentação pois é um momento importante. Pessoas incompetentes são as que mais se acham. Todas as pessoas tem a mesma importância, não existe pessoa mais importante que a outra. Temos que saber quem contratar. Ame o que você faz. Criatividade é coisa de pobre. Sua filha faz balé à 3 anos e esta na quinta fila, tire-a do balé e inove, mude. Se você é perfeccionista você não fará sucesso, você tem que ser original. Seja perfeito e quando tiver muito sucesso e estabilidade seja original. Responsabilidade social: deixar de ser criminoso, pagar seus impostos em dia. Temos que levar a vida mais na brincadeira, tranquilamente e acabar um pouco com o foco, com a seriedade. Não existe mais a questão de função na era do conceito, o importante é o design, mesmo que não seja eficiente o importante é ser bonito. Inovar é coisa de gente e criatividade é coisa de pobre. O Japão cresce porque pega a criatividade do pobre e inova. Ele critica a propriedade intelectual, pois acha que não tem relevância. Se ele copiou de alguém