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AS ARENAS
Eventos internacionais como Copa do Mundo da FIFA 2014™, Copa das Confederações da FIFA 2013 e Jogos Olímpicos Rio 2016 exercem um poder transformador em suas cidades-sede. Os investimentos em áreas como mobilidade urbana, infraestrutura e segurança pública atendem não apenas os turistas durante os eventos como também se tornam um legado para a população local.
Na capital federal, um dos principais exemplos é o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, projetado com base em conceitos de modernidade, conforto e sustentabilidade. Além de oferecer serviços de qualidade e permitir uma visão privilegiada de qualquer ponto aos torcedores, a arena será um instrumento de desenvolvimento socioeconômico para o Distrito Federal.
Construído para ser multiuso, o estádio terá estrutura para receber não somente jogos de futebol, mas também competições de outras modalidades esportivas e atrações culturais como shows e espetáculos. Para isso, passará por uma concessão de uso, antes da Copa do Mundo de 2014, para que uma empresa ou consórcio especializado em entretenimento o administre.
A vencedora será responsável por inserir a capital do país no calendário nacional e internacional de eventos e deverá pagar aluguel ao Governo do Distrito Federal. A arena também servirá como um grande centro de lazer cultural para os brasilienses e visitantes. Ela contará com dois restaurantes, 14 lanchonetes, 40 bares, centros comerciais e espaços para atividades culturais, como exposições de arte.
Obras de infraestrutura e ações de incentivo ao turismo local e à capacitação dos profissionais também

EM PERNAMBUCO
Um dos maiores pontos de discussão sobre a realização da Copa do Mundo no Brasil é, sem dúvidas, os “Elefantes Brancos”, estádio que correm o risco de ficar às moscas após a Copa. Afinal, qual é a lógica de construir um estádio de futebol com custos astronômicos em um estado sem clubes com tradição no esporte? Porque construir sendo que o público da região