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O Azoto foi descoberto em 1772 pelos ingleses Daniel Rutherford e Joseph Priestley. O Químico Francês Antoine Lavoisier (considerado o fundador da Química Moderna) verificou, em 1789, que os animais morriam quando se retirava do ar o gás que permitia a vida.
Por isso designou o “ar” que ficava sem o azoto por “a-zote”, palavra de origem grega que significa “sem vida”.
Os compostos azotados, aqueles que possuem azoto na sua composição, são essenciais à vida, pois estão presentes em todas as proteínas, ácidos nucleicos (DNA, RNA) e também em alguns lípidos.
Outros compostos azotados importantes, tais como os aminoácidos ou a vitaminas, são produzidos pelas plantas através do azoto inorgânico e obtidos das plantas para os animais, na sua maioria.
As plantas têm a capacidade de reciclar o amoníaco, ao contrário dos animais, que são incapazes de reutilizar os produtos de degradação do azoto, dos que, como consequência, são constantemente excretados na urina, fezes, suor ou mesmo lágrimas.
A importância do azoto para o Homem e restantes seres vivos é ilustrada pelo ciclo do azoto, na qual se destacam 4 etapas principais: Amonificação, Desnitrificação,
O Azoto foi descoberto em 1772 pelos ingleses Daniel Rutherford e Joseph Priestley. O Químico Francês Antoine Lavoisier (considerado o fundador da Química Moderna) verificou, em 1789, que os animais morriam quando se retirava do ar o gás que permitia a vida.
Por isso designou o “ar” que ficava sem o azoto por “a-zote”, palavra de origem grega que significa “sem vida”.
Os compostos azotados, aqueles que possuem azoto na sua composição, são essenciais à vida, pois estão presentes em todas as proteínas, ácidos nucleicos (DNA, RNA) e também em alguns lípidos.
Outros compostos azotados importantes, tais como os aminoácidos ou a vitaminas, são produzidos pelas plantas através do azoto inorgânico e obtidos das plantas para os animais, na sua maioria.
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