Logistica reversa do gesso
COLETA, ARMAZENAGEM E DESTINAÇÃO PARA RECICLAGEM
Produção:
Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall.
Apoio Institucional:
Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo.
Sindicato da Indústria do Gesso do Estado de Pernambuco.
Agradecimentos especiais: ATT - Pari Gessoart Tecnisa
Impresso em maio de 2009
ÍNDICE
Introdução Gestão Ambiental do Gesso na Obra Uso do Gesso Coleta Armazenagem Transporte Destinação Reciclagem do Gesso Logística Auto-Reversa Conclusões Apêndice Processamento do Gesso Normas Técnicas Chapas para Drywall Legislação
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Introdução
O uso do gesso na construção civil brasileira vem crescendo gradativamente ao longo dos últimos anos. Ganhou impulso a partir de meados da década de 1990, com a introdução da tecnologia drywall nas vedações internas de todos os tipos de edificações no país. A isso se somam todos os usos tradicionais do gesso como material de revestimento, aplicado diretamente em paredes e tetos, e como material de fundição, utilizado na produção de placas de forro, sancas, molduras e outras peças de acabamento.
Todas essas utilizações geram resíduos. E a gestão destes, da mesma forma que ocorre com outros materiais empregados nos canteiros de obras, passou a demandar atenção cada vez maior dos construtores, em razão das rigorosas exigências da legislação ambiental brasileira.
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Gestão ambiental do Gesso na obra
Uso do Gesso
Em ordem de importância, pelo volume de resíduos gerados nas obras, estão os seguintes materiais produzidos à base de gesso:
Gesso para revestimento
Uma boa gestão ambiental do canteiro de obras não tem como objetivo apenas cumprir a legislação. Gera qualidade, produtividade, contribui para a diminuição de acidentes de trabalho e ainda reduz os custos de produção do empreendimento e de destinação dos resíduos. O grande benefício para o meio