Lições de Coragem
BARZOTTO, V.H. org. O Inferno da Escrita Campinas: Mercado de Letras, 2011
O Texto trata-se inicialmente da dificuldade da formação de professores habilitados aptos a proporcionarem melhores condições da expressão escrita, referindo-se a inclusão de três áreas do conhecimento, sendo elas: A lingüística, a educação, e a psicanálise.
Existem diferentes formas de escrever, sendo que algumas delas não causam dano algum, enquanto outras deixam rastros ou são bastante significativas, podendo servir de colaboração de aprendizagem a quem vem depois.
Quem escreve, não escreve apenas uma vez, a cada leitura ou releitura do texto por ele escrito, provoca-lhe a sensação de insatisfação, levando-a sempre a uma correição, como se esse fosse um caminho sem fim.
Chamando de singularidade, a autora aponta a forma individual que cada um possui de escrever, levando em conta suas próprias perspectivas, diz também que a posição crítica não faz parte da singularidade, já que essa se refere ao individual ou que o difere dos demais, enquanto os críticos, deste o mundo esta cheio deixando então ser singular para um grupo de opiniões podendo ou não ser convergentes.
Diz também que singularidade não se trata de opção, mas de uma determinada situação vivida independentemente da vontade.
O ato de escrever pode-se constituir em um potente dispositivo de transformação do sujeito como saber, assim ao "aprender a escrever" a "chama" não se apaga, mas, dependerá do ser que, escreve.
A escrita também não é um ato absolutamente individual, já que quem escreve, escreve para alguém, podendo atingir ou não somente o público (leitor) desejado.
O ato de escrever não é simples, para isso, é necessário se encontrar em um caminho que em muitas vezes é sofrido e angustiante, já que existe uma necessidade de por para fora ou liberar o que provoca essa angústia, sendo ao mesmo tempo um ato arriscado com
relação