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Brasil
Sem dúvidas, a seleção que mais entra pressionada na Copa do Mundo é o Brasil. Jogando em casa, precisando retirar o estigma de que as seleções que ganham a Copa das Confederações nunca vão bem no mundial e precisando acalmar os anseios da população, que não vai aceitar menos que a taça, os canarinhos entrarão em campo precisando se firmar e acabar com as críticas.
A nova "Família Scolari" já está quase toda formada e restam apenas algumas pequenas dúvidas. No gol, Júlio César quase não joga em seu clube e pode ter sua titularidade ameaçada. Já no setor ofensivo, Fred praticamente não jogou no Fluminense após ser titular e principal artilheiro da seleção no título da Copa das Confederações, e, portanto, ainda há uma vaga para um centroavante.
As esperanças estão nos pés de Neymar, que hoje é o grande nome verde e amarelo no futebol mundial, mas ele não é o único. Outros jogadores, como Thiago Silva, Paulinho, Oscar e Hulk também podem ser determinantes em um possível título, já que o jogo coletivo é sempre uma grande arma dos times comandados por Felipão.
Croácia
Não é a geração de 1998, com Suker e Cia., mas é uma safra de qualidade. Comandada por Mandzukic, Modric e Srna, a Croácia pode pensar pelo menos em passar da fase de grupos. Cair antes disso seria decepcionante. O time chega para o torneio depois de passar por um grupo enjoado nas eliminatórias (que contava com Bélgica e Sérvia) e pela respecagem europeia (batendo a Islândia). Mas há males que vem para o bem e agora o time desembarca no Brasil bem mais experiente e testado, além de estar 'fechado' com o treinador Niko Kovac.
México
Depois de muito suar, o México se garantiu na Copa do Mundo na repescagem, com duas boas vitórias sobre a Nova Zelândia, mas precisa evoluir bastante. E quem disse isso foi o próprio treinador de 'La Verde', Miguel Herrera:
"Sim, nós precisamos melhorar muito mais para a Copa do Mundo. Precisamos melhorar e temos consciência