Lixo Hospitalar

Definição de lixo
• O lixo hospitalar é composto de todos os resíduos que podem estar contaminados com vírus ou bactérias patogênicas, podem ser comuns, contaminados, perfuro cortantes ou químico, dos quais são produzidos nas unidades hospitalares

• Cerca de 1% do lixo das cidades brasileiras é produzido por hospitais e estabelecimentos de saúde, necessitando condições especiais de manejo.

Vermelho: plástico
Marrom: lixo orgânico e comum
Branco: lixos infectados e contaminado Azul: papeis recicláveis
Roxo: lixos radioativos
Verde: vidros
Amarelo: metais
Caixa descartex: materiais perfuro cortante
Cinza: resíduo geral reciclável ou misturado contaminado não possível de separação

Cerca de 40% das cidades brasileiras não destinam da forma correta o lixo hospitalar, teremos uma breve noção do grave problema ambiental que enfrentamos no país.

A ANVISA, em sua Norma 307, regulamenta a forma correta de como deve se realizar a disposição de todos esses materiais:
Resíduos especiais – Composto por materiais químicos, farmacêuticos e radioativos.

Resíduos gerais – Gerados em áreas administrativas, como, por exemplo, sucatas, embalagens, resíduos de alimentos, etc.
Resíduos infecciosos – Materiais como drenos, gazes, materiais com a presença de sangue humano, biopsias, perfurocortantes, resíduos de diagnósticos, sondas, materiais patológicos, etc.

A Norma ainda divide os materiais em grupos para direcionamento correto do descarte para a reciclagem:
Grupo 1 –Materiais radioativos recebem destinação de acordo com a regulamentação da Comissão
Nacional de
Energia Nuclear, sendo os hospitais responsáveis pela destinação final. Materiais farmacêuticos devem ser devolvidos aos seus fabricantes, sendo esses os responsáveis por sua destinação final.

Grupo 2 – Materiais passíveis de reciclagem devem ser destinados para a reciclagem interna do próprio hospital.
Grupo 3 – Os perfurocortantes