Lixo extraordinario
Universidade Geraldo Di Biase
1º Período de Engenharia Mecânica
Alunos: Fábio Pereira Pires
Jhan Pablo
Para sobreviver, a humanidade deverá adotar um modo substancialmente novo de pensar.
A. EINSTEIN
Desde que o homem tornou-se sedentário, passou a plantar e colher, a viver em sociedade, passou a ter também a preocupação de dar destino correto aos resíduos gerados pelo seu modo de produzir e de consumir. Temos exemplos de amontoados de resíduos desde o tempo em que o ser humano vivia em cavernas, passando pelas civilizações grega, romana, judaica, até que em nossos dias os resíduos sólidos urbanos adquiriram o status de um dos maiores geradores de impactos ambientais.
Entretanto, o ser Humano primordialmente gregário, jamais havia se defrontado com a monumental escalada de complexidade verificada nestes tempos de globalização e consumismo. A partir da segunda metade do Século XX o surgimento de novos materiais, como os plásticos, por exemplo, da micro-eletrônica com a banalização de pilhas e baterias, a fuga das populações do campo para as cidades, e tantos outros fatores, contribuíram para que a cada dia se configurem novas características dos resíduos em quantidade e qualidade.
As composições dos resíduos, no entanto são muito particularmente relacionadas a diversos fatores como renda per capita, estação do ano, costumes regionais, e tantos outros pormenores, a despeito da dita globalização. Cada cidade produz um lixo lhe é característico assim como cada cidade é única em situação social, geográfica, econômica, política, e não pode ser tomada por outra sob pena de graves distorções.
A transposição de experiências deve ser estudada sobre todos os pontos de vista para que possa ser válida.
Desgraçadamente o Brasil tem a