Lixo eletronico
Hoje em dia ser uma empresa ecologicamente responsável garante bons resultados nos negócios, pois a empresa passará a ter uma maior visibilidade e credibilidade no mercado, com a tendência cada vez mais forte e mais consciente de termos ações mais ecológicas e a preocupação com o aquecimento global e a poluição desenfreada nos faz pensar no que fazer para mudarmos essa situação, essa preocupação também alcançou as empresas de TI.
1.1 Resíduos eletrônicos e seus impactos ambientais
A popularização dos eletroeletrônicos e a rápida obsolescência dos modelos criam a necessidade de substituição, que se torna quase obrigatória para os aficionados em tecnologia e para algumas profissões específicas. Além disso, faltam regras claras e locais apropriados para a deposição desses equipamentos que, em desuso, vão constituir o chamado lixo eletrônico ou e-lixo.
Na soldagem de computadores, por exemplo, usa-se chumbo; no visor do celular, mercúrio. Nas pilhas, usa-se índio (In): metal parecido com o zinco: e manganês, depois que foram abolidos o cádmio e o mercúrio, que são mais tóxicos. Esses elementos abolidos no Brasil ainda são encontrados em pilhas que entram no país pelo mercado negro. Quando as pilhas e os equipamentos eletroeletrônicos são descartados de forma incorreta, no lixo comum, que segue para aterros sanitários, essas substâncias tóxicas são liberadas e penetram no solo, contaminando lençóis freáticos e, aos poucos, animais e seres humanos.
O interesse pela sucata eletrônica, em geral por parte de países em desenvolvimento, tem motivos econômicos. Muitos computadores possuem metais preciosos em sua composição, como a prata e o ouro. Além de valiosos, 98% do ouro e da prata podem ser reutilizados. Uma das maiores empresas de reciclagem na Itália, a Geodis Logistics, aproveita mais material. Segundo seus cálculos, 94% dos componentes de um micro são reaproveitáveis. A notícia interessou outras grandes empresas.
Os eletroeletrônicos e