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XI Encontro de Iniciação à Docência
6CCSDMMT16-P
TETRALOGIA DE FALLOT: ANÁTOMO-FISIOLOGIA CARDÍACA, TRATAMENTO PALIATIVO E
TÉCNICA OPERATÓRIA DEFINITIVA
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Thiago Gomes Martins , Thiago Cavalcanti Vila Nova de Araújo , Bruno Melo Fernandes ,
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Agripino Joaquim de Melo e Silva
Centro de Ciências da Saúde/Departamento de Morfologia/MONITORIA
RESUMO
A cardiopatia congênita é um dos problemas mais comuns ao nascimento acometendo 1 a 1,5 em cada 10.000 nascidos vivos, sendo uma das mais importantes a tetralogia de Fallot. É raro encontrar-se adultos sem a tetralogia de Fallot corrigida, pois a cirurgia é feita no primeiro ano de vida. Este trabalho teve como objetivo revisar algumas das alternativas de tratamento cirúrgico da doença, discutir a viabilidade e eficácia de cada uma e compará-las entre si. Materiais e métodos: coleta, revisão e análise de dados estatísticos sobre a segurança e viabilidade das técnicas operatórias mais comuns, bem como a revisão literária de algumas obras que descrevem a técnica cirúrgica e a anatomia relacionada à tetralogia de Fallot. Resultados: após procedimentos para fechamento do defeito do septo interventricular, alguns pacientes precisaram de suporte inotrópico por apresentarem baixo débito cardíaco, poucos pacientes submetidos ao aumento do diâmetro da valvar apresentaram regurgitação pulmonar. Viu-se também que alguns procedimentos como o shunt de Waterston e o shunt Potts, por exemplo, não são eficientes no tratamento paliativo.Conclusão: algumas técnicas têm caído em desuso e as demais não apresentam dados expressivos que justifique a utilização de uma em detrimento de outra, cabendo ao cirurgião cardíaco escolher a técnica de sua preferência.
Palavras-Chave Tetralogia de Fallot, defeitos cardíacos, congênito,
Introdução
A tetralogia de Fallot é forma mais comum cardiopatia congênita cianótica (50% dos casos) e caracteriza-se por uma tétrade: defeito do septo