Livro Caramuru
HISTÓRIA:
Essa história é a de Diogo Álvares Correia, náufrago português que conseguiu se tornar grande chefe dos índios tupinambás na Bahia, e auxilou a fundação da cidade de Salvador. O poema ficcionaliza a vivência de Diogo no Brasil até o momento em que este se tornou, efetivamente, funcionário do governo português. Vai, portanto, do naufrágio até o encontro com os representantes nomeados para a capitania da Bahia, de volta a Salvador. Desta ficção, o que se sabe que realmente aconteceu foi o relacionamento de Diogo com
Paraguaçu, a viagem deles à Europa para que se batizassem e se casassem e o retorno ao Brasil. O restante é baseado em folclore, em lendas, sem registro histórico oficial e, por isso, elementos de veracidade duvidosa.
PERSONAGENS
PRINCIPAIS:
Diogo Álvares Correia - o Caramuru
Paraguaçu - filha do cacique Taparica
Gupeva e Sergipe - chefes indígenas
Moema - índia amante de Diogo.
ESTILO:
Santa Rita Durão penetra na vida do índio com intento analítico diferente do devaneio lírico dos contemporâneos. A fantasia a que se abandona é com efeito precedida pela descrição dos costumes, das técnicas, dos ritos, tão exata quanto possível no seu tempo.
ESCOLA LITERÁRIA
A escola literária do autor Frei de Santa Rita
Durão é o Arcadismo, em que ocorre a exaltação dos elementos da natureza, além do
Amor Platônico.
No caso da obra Caramuru, há um triângulo
Amoroso entre Diogo Álvares (Caramuru),
Paraguaçu e Moema, que vivem uma relação
“aberta” em todos os sentidos.
HISTÓRIA:
Essa história é a de Diogo Álvares Correia, náufrago português que conseguiu se tornar grande chefe dos índios tupinambás na Bahia, e auxilou a fundação da cidade de Salvador. O poema ficcionaliza a vivência de Diogo no Brasil até o momento em que este se tornou, efetivamente, funcionário do governo português. Vai, portanto, do naufrágio até o encontro com os representantes nomeados para a capitania da Bahia, de volta