Livre-Arbitrio
Há termos sinônimos, também usados para significá-lo, tais como liberum arbitrium, liberum voluntatis arbitrium, libertas arbitrii, ou livre-alvedrio. O livre arbítrio, que quer dizer, o juízo livre, é a capacidade de escolha pela vontade humana entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, conscientemente conhecidos. Ele é uma crença religiosa ou uma proposta filosófica que defende que a pessoa tem o poder de decidir suas ações e pensamentos segundo seu próprio desejo e crença.
A pessoa que faz uma livre escolha pode se basear em uma análise relacionada ao meio ou não, e a escolha que é feita pelo agente pode resultar em ações para beneficiá-lo ou não. As ações resultantes das suas decisões são subordinadas somente a vontade consciente do agente.1
A expressão, livre-arbítrio, costuma ter conotações objetivistas e subjetivistas. No primeiro caso as conotações indicam que a realização de uma ação (física ou mental) por um agente consciente não é completamente condicionada por fatores antecedentes. No segundo caso elas indicam o ponto de vista da percepção que o agente tem de que a ação originou-se na sua vontade. Tal percepção é chamada algumas vezes de "experiência da liberdade".2 3
A existência do livre-arbítrio tem sido uma questão central na história da filosofia e religião, e mais recentemente na história da ciência. O conceito de livre-arbítrio tem implicações religiosasnota 1 , moraisnota 2 , psicológicasnota 3 , filosóficas e científicas.
Há várias visões sobre a existência da "liberdade metafísica", isto é, se as pessoas têm o poder de escolher entre alternativas genuínas.
O movimento da corrente é completamente determinado por leis da física. Como, se as nossas escolhas são iguais aos elos da corrente, podemos ainda ter livre-arbítrio?
Determinismo mecanicista e o determinismo teleológico são doutrinas que afirmam serem todos os acontecimentos, inclusive vontades e escolhas